Atividades Previstas

- O EREP é nosso – abertura: momento de acolhida e boas-vindas aos participantes, apresentação do Encontro, do tema, informes importantes e, principalmente, realização de acordos de convivência para os dias de EREP, tratando do princípio de Autogestão a partir do qual estudantes organizam coletivamente os modos de conviver.

- Mesas: atividades que buscam garantir espaços de diálogo, reflexão, provocação e afetação acerca de tópicos importantes vinculados ao tema do EREP NNe, com convidados definidos pelo coletivo de acordo com o tema.

- GDV’s – Grupos de Discussão e Vivência: Os GDV's são uma nova configuração criada a partir da união dos antigos grupos de trabalho (GT's) e Oficinas. O GDV deve ser composto de vivência e discussão, possibilitando maior participação dxs estudantes, facilitando que estxs possam discutir as questões trazidas não só no plano teórico, mas a partir de vivências.

- Dialogando Experiências: Espaço destinado ao compartilhamento de pesquisas acadêmicas, experiências de extensão, militância e trabalhos de graduação dxs estudantes das duas regiões, através do qual será possível um diálogo e troca de experiências, saberes e inquietações dxs estudantes.

- Oficinas: Este será o espaço para a realização de atividades práticas, promotoras de saúde, qualidade de vida e lúdicas, onde o importante é não apenas ter acesso a um novo tipo de conhecimento, mas a possibilidade de imediatamente experimentá-lo. O lúdico, o experimental e a vivência possuem importância fundamental na proposta que o Encontro apresenta: diversidade.

- TransEREP: espaço que ocorre desde a 1ª edição do EREP NNe, o TransEREP é um convite a uma experimentação corporal das questões trazidas pelas discussões sobre gênero. A ideia, assim, é promover um espaço vivencial e também reflexivo, contribuindo para a formação e transformação dos modos de existir, atuar e ocupar.

Temas como identidades trans, sexismo, feminismo, transfeminismo, teoria queer, violência de gênero, aparecem nas metodologias construídas para provocar reflexão, diálogo e vivência.

- EIV’s – Espaços de Integração e Vivência: Acreditamos que a vivência e a troca de experiências com diversos representantes dos movimentos sociais locais podem ser espaços ricos em discussões e de crescimento mútuo. Os EIV`s pretendem ser um diálogo com a(s) comunidade(s), ultrapassando os muros da Universidade e rompendo com a idéia de que a academia é o único lugar que pode oferecer contribuições a nossa formação. Nos EIV’s, xs participantes poderão conhecer a realidade do local que é sede do EREP, não em uma perspectiva turística mercadológica, mas entrando em contato com diferentes realidades.

- Roda Cenopoética: A cenopoesia é uma metodologia fundada na Educação Popular, mais especificamente no nordeste brasileiro. Ela é um diálogo amoroso entre diversas linguagens artísticas, especialmente poesia, música e teatro, que ao encontrarem-se produzem intervenções carregadas de lirismo, dramaticidade, e densidade. A Cenopoesia, enquanto metodologia vivencial, possibilita a construção, experimentação e síntese coletiva de princípios, ideias e sentimentos.

- Espaço da saúde: Tenda alternativa de promoção de saúde, com profissionais de terapias alternativas, onde podem ser realizadas técnicas de relaxamento, e lugar de apreciação da cultura local através de atividades e/ou exposições. A idéia é que funcione nos intervalos das atividades. A cada ano assume nome característico da sede.
 
- CinePsi e TeatroPsi: Exibição de filmes, ou peças de teatro, proporcionando um debate dentro de perspectivas histórico-culturais, trazendo questões para a Psicologia.
 

- ELO’s – Espaços de Livre Organização: Não consta na programação pré-definida do Encontro, pois o intento desses espaços é possibilitar que os participantes do encontro proponham atividades, independentes das apresentadas “oficialmente” na Abertura do Encontro, podendo ser de qualquer formato e ter qualquer tema.

Atividades Artístico – Culturais: Ao final de cada dia, estão previstas apresentações artístico – culturais. Será um espaço para o resgate das tradições folclóricas através da dança e também para a apresentação de performances e bandas dos mais variados estilos. Além disso, durante o evento estarão acontecendo exposições permanentes de diversos aspectos da cultura regional.